Um professor que havia sido demitido do Politécnico do Porto por acusações de assédio sexual voltou à instituição, gerando controvérsia e indignação entre alunos e colegas. O docente, que foi alvo de diversas reclamações formais por comportamentos inapropriados, teve sua missão revertida após uma decisão judicial que contestava a validade da sanção imposta pela instituição. O caso expôs a fragilidade dos mecanismos de proteção contra o assédio em ambientes acadêmicos e levantou questões sobre a responsabilidade das instituições de ensino na proteção de seus alunos.
A volta do professor ao Politécnico do Porto destaca a importância de um debate mais amplo sobre as questões de assédio sexual nas universidades e a necessidade de garantir que as vítimas tenham os seus direitos considerados. O caso continua a ser acompanhado de perto pela opinião pública e pela mídia, enquanto o Politécnico do Porto se vê pressionado a tomar medidas concretas para proteger seus alunos e garantir que casos semelhantes não voltem a ocorrer no futuro.
